Interessante como se pode fazer analogia com tudo nesta vida... aliás a vida que se leva é análoga sempre, ainda que não se pense nisto.
Fazer analogia da vida, com os ponteiros de um relógio é uma forma de demonstrar que a vida se opõe a si mesma, em muitos momentos criando movimentos iguais e contrários para que se possa viver...
Em muitos momentos a realidade não parece ser tão dura e inflexível, mas a vida sempre é inflexível e imperdoável. Apenas os que a vivem sem ter os pés, no chão, ou consciência plena de suas ações podem achar que a vida deve ser sempre excepcionalmente romântica.
Creio que minha amiga agora está num momento especial de entender isto...
Entender que o romantismo que ela vive não é o mesmo que faz com que as coisas aconteçam neste momento é a melhor lição que ela poderia aprender à esta altura da vida... até porque a realidade que ela vive sempre poderá ser invadida por forças ocultas decepcionantes... que não passam dos próprios devaneios incompreendidos.
Romanticamente, nada flui, nem o verdadeiro amor que sempre é mascarado por desejos encobertos.
Um calço no desenrolar da vida, muitas vezes não é parecido com um pequeno seixo, mas analogicamente pode-se dizer que este calço seja um seixo (uma pequena pedra). Este seixo pode ser muitas vezes algo invisível, mas nem por isto irreal, como por exemplo a idéia de que a vida se faz sem a interferência de cada um de seus indivíduos, afinal a vida somente tem sentido quando se a vê pela ótica humana, onde todas as questões se colocam como problemas e não como obstáculos.
A bem da verdade quando se depara com um pai estrupador, suspeita-se do complexo de Electra, porém, na primeira infância, ele nunca existiu... mas mesmo assim, o tarado, o violentador, o desumano, o verme poderá ser inocentado pelo ”indúbio pro réo”, pois em algum momento haverá de ser analisado quanto à sua sanidade e imputabilidade.
Está estabelecido então o seixo, ou o calço que impede que a justiça seja feita amplamente...
E, quando a justiça não é feita da forma que os homens possam entender, o “crime” se torna moda e passa a ser usual como se a vida humana nada valesse..
Muitas vezes o Estado é “piedoso”, ou incapaz de gerir os que vivem à marginalidade e busca de forma grosseira, fazer a liberação do uso de drogas, sem se importar com o bem estar dos cidadãos abstinentes e que nunca se drogaram.
Existem muitos seixos que vivem calçando a vida e impedindo ou dificultando a evolução, portanto, minha querida amiga não se pegue, nem se deixe calçar por pequeninas pedras que significam atraso e induzem você a pensar que a vida não tem jeito...
Foda-se quem não se importa com a infância, fodam-se os politicos que apenas visam votos e não procuram cuidar da infância como nosso maior patrimônio.
Fodam-se todos os religiosos de plantão que não procuram entender que a caminhada de uma criança é a coisa mais importante da vida, muito mais até do que a própria bíblia que está desatualizada.
Fodam-se todos pelas próprias bestialidades cometidas e que virarão contra eles em algum momento de suas vidas.
Léo S.Bella
05/05/2011
Fazer analogia da vida, com os ponteiros de um relógio é uma forma de demonstrar que a vida se opõe a si mesma, em muitos momentos criando movimentos iguais e contrários para que se possa viver...
Em muitos momentos a realidade não parece ser tão dura e inflexível, mas a vida sempre é inflexível e imperdoável. Apenas os que a vivem sem ter os pés, no chão, ou consciência plena de suas ações podem achar que a vida deve ser sempre excepcionalmente romântica.
Creio que minha amiga agora está num momento especial de entender isto...
Entender que o romantismo que ela vive não é o mesmo que faz com que as coisas aconteçam neste momento é a melhor lição que ela poderia aprender à esta altura da vida... até porque a realidade que ela vive sempre poderá ser invadida por forças ocultas decepcionantes... que não passam dos próprios devaneios incompreendidos.
Romanticamente, nada flui, nem o verdadeiro amor que sempre é mascarado por desejos encobertos.
Um calço no desenrolar da vida, muitas vezes não é parecido com um pequeno seixo, mas analogicamente pode-se dizer que este calço seja um seixo (uma pequena pedra). Este seixo pode ser muitas vezes algo invisível, mas nem por isto irreal, como por exemplo a idéia de que a vida se faz sem a interferência de cada um de seus indivíduos, afinal a vida somente tem sentido quando se a vê pela ótica humana, onde todas as questões se colocam como problemas e não como obstáculos.
A bem da verdade quando se depara com um pai estrupador, suspeita-se do complexo de Electra, porém, na primeira infância, ele nunca existiu... mas mesmo assim, o tarado, o violentador, o desumano, o verme poderá ser inocentado pelo ”indúbio pro réo”, pois em algum momento haverá de ser analisado quanto à sua sanidade e imputabilidade.
Está estabelecido então o seixo, ou o calço que impede que a justiça seja feita amplamente...
E, quando a justiça não é feita da forma que os homens possam entender, o “crime” se torna moda e passa a ser usual como se a vida humana nada valesse..
Muitas vezes o Estado é “piedoso”, ou incapaz de gerir os que vivem à marginalidade e busca de forma grosseira, fazer a liberação do uso de drogas, sem se importar com o bem estar dos cidadãos abstinentes e que nunca se drogaram.
Existem muitos seixos que vivem calçando a vida e impedindo ou dificultando a evolução, portanto, minha querida amiga não se pegue, nem se deixe calçar por pequeninas pedras que significam atraso e induzem você a pensar que a vida não tem jeito...
Foda-se quem não se importa com a infância, fodam-se os politicos que apenas visam votos e não procuram cuidar da infância como nosso maior patrimônio.
Fodam-se todos os religiosos de plantão que não procuram entender que a caminhada de uma criança é a coisa mais importante da vida, muito mais até do que a própria bíblia que está desatualizada.
Fodam-se todos pelas próprias bestialidades cometidas e que virarão contra eles em algum momento de suas vidas.
Léo S.Bella
05/05/2011
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