Do falo , fala quem pela avidez se provoca, invoca palavras que não falo pelo respeito, não pelo despeito.
sou sabedor de quem toca e, pela troca se completa e nunca se deixa esmorecer pelo alvo da conjunção carnal.
Filhos, alias apenas completam a relação e a vida comum...
Interessante, produzir uma vida a partir do coito.É o gozo produzindo a nova vida, uma vida real e verdadeira... Mas quando Maria gerou, quem gozou? Maria, o Espírito Santo ninguém, ou será que isto é mais uma figura de linguagem para explicar ao homem o que ele não é?
Interessante criar uma vida a partir do que não se sustenta pela materialidade,(o gozo-o prazer sexual) mas que há de se tornar um valor volitivo.
Muito interessante a caminhada da mulher que mesmo ávida de definições para se postar diante da vida se rotula unicamente de Mãe, para ser conhecida.
Interessante todos os momentos, substantivos e adjetivos que são usados em vão para destacar o que é nítido na mulher que se abstém de uma postura gay.
Interessante a vida.
Mas por mais interessante que tudo possa ser, somente se conquista o direito de observar quem se enche de coragem e passa a viver de cara e peito abertos diante de todas as vidas que pode ter , porque volitivos são os valores que induzem, não os valores que conduzem.
Fico cá, em meu canto, apenas ouvindo os sussurros dos pensamentos distantes e, milhares de lamentos que não passam de um orvalhar na aridez da Alma humana, porquanto o que se quer ter pela vontade e não pela razão pode parecer uma brisa refrescante, mas é um furacão lépido e destruidor.
Ser machista em sua razão inversa e proporcional não é ser feminina e, eu nunca a vi como uma figura desfeminilizada.
Ser feminista, no entanto é o que se apresenta na ordem inversa do machismo. Talvez um dia seja importante dar enfoque ao “eunuquismo”e nas diferenças que envolvem o feminino diante de sua feminilidade e diante de sua atuação na sociedade.
Machismo e feminismo são adjetivos que envolvem o mesmo lado da moeda e são posições extremas na vivencia social o que muitas vezes gera preconceito.
Não sei se fui absolutamente claro, Léa Conforte de O Prudente. Mas a vejo com uma figura feminina, não feminista, nem extremista, nem preconceituosa para com sua própria espécie.
Sou um sensitivo, não um letrado conhecedor dos ditames da cultura, portanto minha colocação pode estar errada, mas mesmo que eu a veja como Alfa, não a vejo como feminista (mulher machista com ranço de saber tudo).
Quanto ao teu lado feminino, e romântico quem tem todas as qualidades para descrevê-lo em prosa e verso é o Regis.
Então, tente fazê-lo falar.
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