Com afeto, mais, muito mais do que um carinho frio, de obrigação...
Uma obrigação vivente na mente descrente de quem apenas quer vencer...
E quer vencer, a qualquer custa, sem se importar quais armas usar...
E, quando se usa, se abusa, e se lambuza de abusar de incautos sonhadores,
Sonhadores, senhores de uma estória sem testemunha e que povoa a mente vazia...
Mas vazia não é a semente que gera com raízes fortes, a planta e a sombra...
Mas a sombra que assombra, o sobrado, espanta apenas quem não crê.
E quem crê, pela fé e pelo destino, tem no peito um coração de menino.
Menino maroto, sem malícia, sem preguiça, leve como a brisa, encantador como o mar...
E porque o mar encanta, Iemanjá se levanta, e conta a lenda, da mãe de muitos filhos...
E todos os filhos sem mães, oram e choram por não ter mais um colo aquecido,
Aquecidas, ou, esquecidas também estão as Mães sem filhos... verdadeiros sabugos, sem seus grãos de milhos...
Uma obrigação vivente na mente descrente de quem apenas quer vencer...
E quer vencer, a qualquer custa, sem se importar quais armas usar...
E, quando se usa, se abusa, e se lambuza de abusar de incautos sonhadores,
Sonhadores, senhores de uma estória sem testemunha e que povoa a mente vazia...
Mas vazia não é a semente que gera com raízes fortes, a planta e a sombra...
Mas a sombra que assombra, o sobrado, espanta apenas quem não crê.
E quem crê, pela fé e pelo destino, tem no peito um coração de menino.
Menino maroto, sem malícia, sem preguiça, leve como a brisa, encantador como o mar...
E porque o mar encanta, Iemanjá se levanta, e conta a lenda, da mãe de muitos filhos...
E todos os filhos sem mães, oram e choram por não ter mais um colo aquecido,
Aquecidas, ou, esquecidas também estão as Mães sem filhos... verdadeiros sabugos, sem seus grãos de milhos...
Leo 18/07/2009
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