À morte, uma única
vez.
Haverá
o tempo de passar silencioso,sem ruídos , até o dia em qua
finalmente a morte deverá chegar como um presente de despedida.
Uma
despedida sem retorno , sem volta, sem regresso.
E,
porque não há retorno é um ato único, e real, talvez o único ato
real após o nascer.
Crer
na relidade do ato é tão importante para viver como para morrer.
Afinal
a vida se assentua sobre os conceitos de existência e realidade, de
certo e errado de descrer e crer, de nascer e morrer.
Enquanto
alguns planos traçados são executados pelo tempo outros esquecidos
pelo homem que os esboçou fazem a realidade alheia produzindo
efeitos nunca pensados.
É
incrivel mas nem sempre se vive o que se cria, pois a realidade
transita numa mão única de direção desprezando regras e criando
seu próprio caminho.
É
certo que a vida nem sempre é boa, mas sempre há a possibilidade de
corrigir rumos, traças novos planos e, viver novas e fantasticas
realidades apenas , antes, sonhadas..
Mas
é imperativo que a vontade de viver exista.
Quem
não vive, vegeta, e diante da realidade que é capaz de vivenciar,
tudo pode parecer fútil ou vão, como se fosse uma tela de cinema...
Não viver é o mesmo que se acovardar diante da própria existencia.
É superestimar o alheio e para tudo dar voz ao acaso.
OI
acaso não existe. O que existe é umcaso sério pra se pensar dentro
de você.
Então
não se valorize pelos olhos alheios, mas credite a si o direito de
viver e errar, de acertar e ser falível também... pois ninguém se
completa por si só.
Há
sempre alguém fazendo falta dentro de nós.
Léo
s bella.
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