Somos diferentes em nossas crenças, ou somos iguais porque cremos em coisas diferentes?
Será que é tão importante o que cremos para a nossa existência, ou o credo é uma mera exposição de uma incerteza que precisa ficar certa?
É preciso reviver e revirar a memória para poder entender que cada ato é importante para a vida. Então a credibilidade no não é mais importante do que o credo em suas consequências.
Isto serve para tudo e todos; serve para os que se separam julgando não haver mais espaço para uma existência de ações comuns, onde comungar desde a fé e o alimento é o que se propõe e se impõe à um casal, até para o que se separam porque se sentem oprimidos pelas regras que vivem e não compreendem “os por quês”.
Esta é uma questão difícil de ser entendida e quando interpretada de forma unilateral provoca verdadeiro caos nas estabilidades individuais.
Mas não seria necessária uma instabilidade individualiza para poder haver a união perfeita? Pois não são as diferenças que se igualam?
Pedro e Paula, Paulo e Maria, João e Julia.... o que é mais importante o nome que se dá à dupla que se completa e se realiza num casamento comungando todos os momentos da vida, ou, a dualidade intrínseca na relação que permite a ambos serem o que são embora unidos?
Responda se puder, escreva-me se quiser ...
Porém se isto não for possível, não me bombardeie com suas crenças ou sua ofensas porque não prego crença alguma apenas busco uma forma de fazer você acreditar em si e seguir seus caminhos independentemente dos Orixás, dos deuses, das entidades, dos magos e bruxos de plantão, porque você é mais importante do que o próprio deus que depende de você para ser crível.
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